domingo, 29 de novembro de 2009

                        A evolução dos conceitos que orientam as aulas
Produção é chance para o aluno desenvolver percurso próprio    
A etapa da produção é a oportunidade de o aluno testar, conhecer e escolher diferentes cores, formatos, gestos, movimentos corporais e sons. É o momento de mostrar suas escolhas, mudar de ideia, decidir novamente. "O estudante deve ter a chance de experimentar com diferentes formas e procedimentos para desenvolver um percurso próprio", diz Rosa Iavelberg. "O caminho é favorecer a criação com propostas instigantes. Assim, a produção dialoga com diferentes referências e alimenta a poética pessoal.

Propiciar o contato com o belo, desenvolver o gosto pela leitura, pintura, o contato com os clássicos da música serão valiosas contribuições, caracterizando novas situações comunicativas, promovendo uma situação real de aprendizagem. A escola está desafiada a mudar a lógica da construção do conhecimento, a lançar um novo olhar a esse público leitor em formação, pois o ensino alicerçado na arte, na música, no esporte e na leitura é a chave para o livre pensar.

Conhecer a cultura. Soltar a imaginação

O ensino da área se consolida nas escolas sobre o tripé apreciação, produção e reflexão

Durante muitos anos, o ensino de Arte se resumiu a tarefas pouco criativas e marcadamente repetitivas. Desvalorizadas na grade curricular, as aulas dificilmente tinham continuidade ao longo do ano letivo. "As atividades iam desde ligar pontos até copiar formas geométricas. A criança não era considerada uma produtora e, por isso, cabia ao professor dirigir seu trabalho e demonstrar o que deveria ser feito", afirma Rosa Iavelberg, diretora do Centro Universitário Maria Antonia, em São Paulo, e co-autora dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) sobre a disciplina.



Nas últimas duas décadas, essa situação vem mudando nas escolas brasileiras. Hoje, a tendência que guia a área é a chamada sociointeracionista, que prega a mistura de produção, reflexão e apreciação de obras artísticas. Como defendem os próprios PCNs, é papel da escola "ensinar a produção histórica e social da arte e, ao mesmo tempo, garantir ao aluno a liberdade de imaginar e edificar propostas artísticas pessoais ou grupais com base em intenções próprias."

A IMPORTANCIA DA ARTE

Quero iniciar este artigo dizendo que é um privilegio ser um educador por formação. É um privilégio poder fazer parte de uma classe profissional desvalorizada, jogada ao relento por nossos governantes, mas que ao mesmo tempo, por si só, se faz indiscutivelmente importante para o desenvolvimento de uma nação. Digo isso porque ser verdadeiramente educador é um privilégio de poucos. Enquanto educadores, seremos o que quisermos. Também me espanto quando faço uma reflexão sobre o poder que temos em nossas mãos na direção da vida social de cada aluno que passa por nossa sala de aula. Não lhe dá medo? Saber que você é um dos responsáveis pela índole do ser humano que teremos no futuro. Saber que sempre seremos lembrados como aquele professor...



Dentro dessa filosofia, me vem em mente como é importante e proveitosa, a socialização desse ser humano através da "arte" enquanto recurso para a humanização do processo educacional. A união destas duas vertentes, arte e educação, proporcionam a prática verdadeira do que é declarado na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional no seu artigo 3.º, dos princípios e fins da educação nacional, respeitar, valorizar e garantir ao educando uma formação completa de conteúdos práticos em sua existência.


A arte humaniza, e se ela humaniza, precisamos mais do que nunca, da sua utilização no meio educacional e mais ainda na sociedade de modo geral. Pois se temos consciência de que a educação é a base estrutural, juntamente com a família, de uma sociedade plena, também temos consciência de que precisamos, cada dia mais, de pessoas comprometidas com o tema da humanização dos indivíduos. Humanizar no sentido completo e pleno da palavra. Mais do que oferecer aos indivíduos condições de vivência, de sobrevivência, dar a eles a oportunidade de serem quem realmente são, com toda a sua individualidade e peculiaridades.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

ECO OU VIDA

ECO OU VIDA


Um filho e seu pai caminhavam pelas montanhas.

De repente seu filho, cai machuca e grita:

- Aai!!!

Para sua surpresa escuta a voz se repetir,

em algum lugar da montanha:

- Aaaii!!

Curioso, pergunta:

- Quem é você?

Recebe como resposta:

- Quem é você?

Contrariado, grita:

- Seu covarde!!!

Escuta como resposta:

- Seu covarde!!

Olha para o pai e pergunta aflito:

- O que é isso?

O pai sorri e fala:

- Meu filho preste atenção

Então o pai grita em direção a montanha:

- Eu admiro você!

A voz responde:

- Eu admiro você!

De novo o homem grita:

- Você é um campeão!

A voz responde:

- Você é um campeão!

O menino fica espantado, não entende.

Então o pai explica:

- As pessoas chamam isso de ECO,

mas, na verdade isso é a

VIDA. Ela lhe dá de volta tudo o que você diz

ou faz. Nossa vida é simplesmente o reflexo

das nossas ações. Se você quer mais amor no mundo,

crie mais amor no seu coração.

Se você quer mais competência da sua equipe,

desenvolva a sua competência.

O mundo é somente a prova da nossa capacidade.

Tanto no plano pessoal quanto no profissional,

a vida vai lhe dar de volta o que você deu a ela.



Sua vida não é uma coincidência,

é conseqüência das suas ações!!!